Não é comum, mas, às vezes, ocorre um evento editorial extraordinário e que, no caso de Vale a Pena Viver (Such a Life), começa pelo fato da autora não ser uma escritora profissional. Edith LaZebnik tem 72 anos de idade e começou a escrever — a fazer anotações em ídiche — estimulada e inspirada pelas memórias de seu pai, e, naturalmente, por suas próprias recordações.
O resultado dessas reminicências foi saudada com entusiasmo pela crítica americana:
"A autora põe no papel o relato verdadeiro de todas as recordações vivas de nossos avós, com o espírito e o talento de um Mark Twain ídiche. Venho dizendo isto desde que comecei a rir e chorar com este livro maravilhoso" — disse Eileen Lottman.
Em Vale a Pena Viver, escrito numa idade em que a maioria das pessoas já perdeu a alegria de viver, Edith LaZebnik recria o mundo de seus antepassados — a vida romântica, trágica, apaixonada e por vezes humoristicamente ruidosa das comunidades judias da Rússia pré-revolucionária. Daqueles tempos conturbados -- e particularmente ameaçadores para a comunidade judaica — a ação se desloca para a América do Norte, vista pelos imigrantes como uma Terra Prometida à americana.
Edith LaZebnik escreveu a sua saga pessoal em ídiche - - "a língua dos açougueiros, dos padeiros e dos poetas, a língua que é a alma de um povo".
Rico em emoções e povoado por tipos interessantes, Vale a Pena Viver resultou numa obra de intenso calor humano, cuja matéria-prima é a própria vida. A Sra. LaZebnik revive, magicamente, um mundo perdido de recordações quase esquecidas, de maridos e mulheres, amigos e amantes, negociantes e rabinos, pogroms e camponeses, shiddachs (casamento arranjados) e uniões de amor. Em torno desse universo, situado na Rússia, e, posteriormente, nos EUA, cultiva-se os velhos costumes e discute-se novos conceitos de liberdade.
"Este livro — afirma Doris Schwerin - está cheio de música, de visões, de interesse e compreensão dos verdadeiros contistas e autores de baladas memoráveis. Algumas passagens fazem-me parar, abanar a cabeça e voltar a pensar, com admiraçâ"o, na tenacidade, coragem, dignidade, capacidade de amor e perdão do povo judeu."
É a inesquecível história de uma vida que, realmente, valeu a pena ser vivida, e que, por si só, surge como uma edificante lição de vida.
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